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Desemprego cai no Brasil em novembro

A taxa de desocupação é de 11,6% e taxa de subutilização, de 25,0% no trimestre encerrado em novembro

A taxa de desocupação (11,6%) do trimestre móvel de setembro a novembro de 2021 caiu 1,6 ponto percentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2021 (13,1%) e recuou 2,8 p.p. frente ao mesmo trimestre móvel de 2020 (14,4%).

A população desocupada (12,4 milhões de pessoas) diminuiu 10,6% (menos 1,5 milhão de pessoas) frente ao trimestre terminado em agosto e caiu 14,5% (menos 2,1 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre móvel de 2020.

A população ocupada (94,9 milhões de pessoas) cresceu 3,5% (3,2 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior e subiu 9,7% (8,4 milhões de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2020.

No trimestre móvel de setembro a novembro de 2021, a força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) chegou a 107,3 milhões de pessoas, crescendo 1,6% (1,7 milhão de pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2021 e 6,2% (6,2 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre de 2020.

Frente ao trimestre móvel anterior, a ocupação cresceu em sete dos dez grupamentos de atividades: Indústria Geral (3,7%, ou mais 439 mil pessoas), Construção (4,6%, ou mais 332 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4,1%, ou mais 719 mil pessoas), Alojamento e alimentação (9,3%, ou mais 438 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,0%, ou mais 326 mil pessoas), Outros serviços (9,3%, ou mais 403 mil pessoas) e Serviços domésticos (6,0%, ou mais 321 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

Nenhum dos grupamentos de atividades teve crescimento no rendimento médio real habitual, frente ao trimestre anterior, mas houve quatro reduções: Indústria (6,1%, ou menos R$ 155), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,0%, ou menos R$ 146), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (7,1%, ou menos R$ 270) e Serviços domésticos (2,3%, ou menos R$ 22). Os demais grupamentos não mostraram variações significativas.

Na comparação anual, também não houve crescimento no rendimento de qualquer grupamento, mas seis deles mostraram reduções: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (7,1%, ou menos R$ 116), Indústria (15,5%, ou menos R$ 439), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (9,5%, ou menos R$ 206), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (9,4%, ou menos R$ 363), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (12,8%, ou menos R$ 520) e Serviços domésticos (4,4%, ou menos R$ 43).

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